Hoje, quinta-feira(14), por volta de 7h30 da manhã, o empresário Ivan Charles, da empresa Ivan Motos, do bairro Junco foi mantido como refém por três homens armados de armas calibre 38. De acordo com informações do Tenente PM Sobrinho, a abordagem ao empresário aconteceu em frente a sua residência no momento que ele embarcavam sua filha no transporte escolar.
Após render o empresário, os bandidos o imobilizaram com cordas e fizeram refém sua esposa e filha. Ainda de acordo com informações da PM, os acusados foram identificados como Arlindo de Sousa Santos, Erisvaldo Alves da Silva e um terceiro elemento identificado por Carlos. Durante a tentativa de assalto, os elementos ameaçavam o empresário e exigiam que fosse dada a localização do cofre na residência.
Ação rápida da PM
Durante a tentativa de assalto, os vizinhos perceberam que algo estranho ocorria no interior da residência e avisaram à PM. Após a chegada da guarnição, foi constatada que toda a família do empresário estava mantida como refém. Na abordagem, o acusado identificado apenas como Carlos trocou tiros com a polícia e foi baleado. Ele foi socorrido pelo SAMU e levado ao Hospital Regional Justino Luz, mas faleceu durante atendimento.
Mudança na abordagem dos bandidos
Nos últimos meses, a bandidagem investiu em invadir residências, tomando de forma abrupta o comando casa, enquanto fazem um verdadeiro arrastão, agredindo as vítimas exigindo maior quantidade de dinheiro do que a encontrada em poder delas.
A resposta da Polícia foi rápida, conforme o relato do comandante Wagner Torres dando conta de que membros da Força Tática comandados pelo PM Rodrigues efetuaram a prisão de dois indivíduos envolvidos no roubo à residência de um empresário do ramo hoteleiro da cidade de Picos. O assalto ocorreu na manhã do dia 13 de dezembro de 2012, quando três indivíduos armados, por volta das 06h30 da manhã invadiram a residência e subtraíram de lá a quantia de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais) mais dois notebooks e empreenderam fuga em um veículo branco com adesivo preto, cobrindo o capô do veículo.
A polícia agora faz um levantamento para saber se os elementos fazem parte de uma quadrilha, pois nos crimes idênticos ao ocorrido tudo leva a crer que sabiam da rotina das vítimas.
Fonte: Riachaonet