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O advogado Joaquim Cipriano, que defende o vice-prefeito José Francimar Pereira, afirmou que seu cliente está tranquilo, se diz inocente e nega ser o mandante da morte do ex-vereador Emídio Reis em São Julião.
"Ele disse que não sabia da contratação da morte do Emídio, atribui isso a uma trama política para desestabilizar o município para que o prefeito seja cassado e realize nova eleição", diz.
Folha Atual
Vice-prefeito José Francimar Pereira
O advogado disse ainda que não tratou com Francimar se havia ou não acordo para divisão de mandato no município de São Julião. Mas admite que é tradição entre os partidos políticos negociarem a licença ou afastamento de prefeito para que o vice assuma a prefeitura.
Francimar está sendo acusado pela polícia civil de ser o mandante do crime e teria pago R$ 15 mil ao pistoleiro. O Grupo de Repressão do Crime Organizado comanda as investigações.
Joaquim afirmou ainda que Francimar, no dia da morte do ex-vereador, estava no povoado Mandacaru, município de São Julião, onde reside com a família.
"Ele reafirma que não executou e nem mandou matar Emídio e não sabia da trama", declara.
Flash de Yala Sena / Cidadeverde
