Após dois meses de investigação, a Polícia Civil de São Paulo concluiu que o principal suspeito de matar a supervisora Tânia Maria, de 46 anos, é o filho da vítima, de 27 anos.
Tânia foi encontrada morta dentro da geladeira da casa onde morava, na zona leste de São Paulo, em outubro deste ano. Na época, vizinhos disseram à polícia que criminosos poderiam ter invadido a casa.
No entanto, após ouviu a namorada do filho da vítima, a polícia desvendou o mistério. Jotânio de Oliveira morava com a mãe há alguns meses e desde a morte de Tânia está desaparecido. A namorada dele declarou à polícia que ele é o assassino da própria mãe e disse que o jovem fugiu para não ser preso. Ela nega que tenha participação no crime.
Tânia foi encontrada no dia 24 de outubro. A filha da vítima estranhou a falta de contado da mae e, após quatro dias sem conseguir falar com ela, arrombou a janela de casa em que Tânia morava com Jotânio. Ao sentir um cheiro forte, chamou a polícia.
Os policiais arrombaram a porta da casa e o corpo da supervisora foi achado dentro da geladeira em avançado estado de decomposição.
A porta da geladeira foi vedada com fita adesiva e os peritos encontraram três pinos de cocaína vazios na casa.
De acordo coma polícia, o corpo de Tânia tinha sinais de agressão, o que indica que ela pode ter sido morta estrangulada. Além disso, há suspeita de que ela tenha sofrido violência sexual. Jotânio de Oliveira continua foragido.
FONTE: r7