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Por Maria Moura

Começaram a funcionar dentro de aproximadamente 40 dias as barreiras e radares eletrônicos instalados em Picos. A ciadade foi contemplada, a partir de convênio nacional, com oito equipamentos de fiscalização eletrônica.

Segundo informações do engenheiro Josio Felício, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) unidade local, a macrorregião de Picos recebeu dez equipamentos, sendo oito para instalação dentro da área de abrangência da cidade e dois em municípios distintos – uma barreira eletrônica em Ipiranga e outra em Paulistana.

Em Picos, os equipamentos eletrônicos serão instalados nos seguintes pontos:

1ª - Localizado na descida da serra de Fátima do Piauí, altura do quilômetro 292,2. O motivo é a ocorrência frequente de acidentes envolvendo automóveis que perdem o controle nas curvas em razão da alta velocidade;
2ª - Será instalado nas proximidades da Faculdade R.Sá em razão do tráfego de estudantes no local.
3ª - Barreira eletrônica, estará localizado na entrada da cidade, no sentido Teresina, em frente ao Posto São Miguel;
4ª - Implantado em frente à Clínica de Urgência de Picos;
5ª - Em frente ao Instituto Professor Augusto Rogério (Inpar);
6ª - Em frente ao Posto Papai Noel;
7ª - Ainda na BR-316, radar fixo próximo à Fiat Guaribas;

8ª - Barreira eletrônica em frente à garagem da empresa Itapemirim, no bairro Junco, na BR-407.

Ao todo, serão quatro radares fixos e seis barreiras eletrônicas. A diferença entre ambos é que na barreira eletrônica o próprio equipamento indica a velocidade máxima com a qual o veículo deve passar. Já nos radares fixos, uma câmera é instalada na parte superior da base, fotografando os veículos e verificando se a velocidade está de acordo com a indicação das placas laterais. “Se a placa indica 50 Km e você passa a 60, o radar fotografa e você será multado pela infração de trânsito”, explica Josio Felício em referência à atuação do radar fixo.

A partir do momento em que a infração ocorre, as imagens capturadas por uma empresa terceirizada são repassadas ao DNIT, que encaminha a documentação para que a Polícia Rodoviária Federal possa processar a multa e notificar o responsável pelo veículo.

Riachaonet

Imagem: Maria Moura