O principal indicador de qualidade das instituições de ensino superior no Brasil é o Índice Geral de Cursos (IGC). Em uma escala que vai de 1 a 5, o índice leva em conta a situação de cursos de graduação, por meio da média dos últimos resultados disponíveis do Conceito preliminar de Cursos (CPC) dos cursos avaliados da instituição no ano do cálculo e nos dois anteriores, ponderada pelo número de matrículas em cada um dos cursos computados, e também a nota Capes, que mede o desempenho na pós-graduação (mestrado e doutorado).
No último ciclo de avaliação, em 2013, o Ministério da Educação (MEC) classificou cursos na área de saúde e os resultados foram divulgados nesta semana no portal do Inep. Cada área do conhecimento é avaliada de três em três anos pelo Enade. Por isso o IGC tem como base os cursos avaliados nos últimos 3 anos pelo MEC.
As instituições que não conseguem atingir 3 pontos no IGC são consideradas insatisfatórias e entram na mira do MEC, podendo sofrer sanções e medidas para sanar os problemas encontrados pelo ministério.
Entre as piores faculdades, oito são piauienses: Faculdade Evangélica do Piauí, Faculdade Integrada do Brasil (Faibra), Instituto Superior de Educação do Sul do Piauí, Faculdade Tecnológica do Piauí, Instituto de Educação Superior Raimundo Sá, Instituto Superior de Educação São Judas Tadeu, Faculdade Entre Rios e Faculdade de Tecnologia de Teresina (CET).
Confira as instituições de ensino superior que o MEC classificou como insatisfatórias:
1. As piores universidades, segundo o MEC:
ÂÂÂ
2. Os piores centros universitários, segundo o MEC:
ÂÂÂ
3. As piores faculdades, segundo o MEC:
*Com informações de Exame