Matías Fernandes, Vidal, Aránguiz e Sánchez converteram suas cobranças, enquanto Messi foi o único argentino a balançar as redes nas penalidades. Assim, a Argentina continua com a seca de títulos que já dura 22 anos, desde 1993, quando venceu a mesma Copa América. Nas quatro linhas, o Chile foi mais organizado e melhor em campo, mas falhou na hora de decidir, enquanto a Argentina dependeu da genialidade de Messi.
FASES DO JOGO
No segundo tempo, o Chile foi melhor, com mais organização tática em campo. E a Argentina deixou a desejar, limitando-se à bola aérea, ponto fraco dos donos da casa, e aos contragolpes puxados por Messi.
Na metade da etapa final, Valdivia foi substituído e não gostou. Não cumprimentou Matías Fernandes, gesticulou bastante, ignorou Sampaoli e ainda deu um bico no banco de reservas. Logo depois, o Chile quase abriu o placar em sua melhor chance na partida. Aránguiz lançou Vargas, que bateu de primeira e tirou tinta da trave de Romero. Já nos acréscimos, foi a vez da Argentina de falhar da hora de decidir. Messi arrancou pelo meio-campo e serviu Lavezzi, que só rolou rasteiro para Higuaín, um pouco sem ângulo, perder o gol que daria o título da Copa América aos argentinos.