Indagado sobre o assunto durante visita a Picos nesta sexta-feira, 02, o Governador Wilson Martins pouco falou sobre o problema. Cristina Fontes O mesmo argumentou que já tinha disponibilizado um terreno na BR-407 para a construção de um novo campus, mas que os alunos haviam preferido a conclusão da obra do prédio do bairro Junco, enquanto as novas instalações da universidade não eram construídas e, que já havia encaminhado as soluções para o referido problema. “As soluções foram encaminhadas, mas infelizmente no poder público a gente não resolver as coisas num passe de mágica. Depende muito de várias amarras e várias leis”, disse, mudando rapidamente o foco do assunto, ao introduzir o desejo de construção do Mercado Público de Picos, obra não iniciada devido a problemas burocráticos. Enquanto as soluções para a problemática do campus de Picos não são postas em prática, resta a comunidade acadêmica a ocupação de salas de aula em escolas do Governo. Com informações de O Povo Imagem: Portal O Povo
Meses após a última manifestação e assembleia dos alunos da Universidade Estadual do Piauí – UESPI de Picos, onde foi firmado o compromisso da retomada da obra do campus do bairro Junco, a situação de descaso e abandono do prédio continua a mesma. Indagado sobre o assunto durante visita a Picos nesta sexta-feira (02), o Governador Wilson Martins pouco falou sobre o problema.
Portal O Povo
Governador do Estado, Wilson Martins
O mesmo argumentou que já tinha disponibilizado um terreno na BR-407 para a construção de um novo campus, mas que os alunos haviam preferido a conclusão da obra do prédio do bairro Junco, enquanto as novas instalações da universidade não eram construídas e, que já havia encaminhado as soluções para o referido problema.
“As soluções foram encaminhadas, mas infelizmente no poder público a gente não resolver as coisas num passe de mágica. Depende muito de várias amarras e várias leis”, disse, mudando rapidamente o foco do assunto, ao introduzir o desejo de construção do Mercado Público de Picos, obra não iniciada devido a problemas burocráticos.
Enquanto as soluções para a problemática do campus de Picos não são postas em prática, resta a comunidade acadêmica a ocupação de salas de aula em escolas do Governo.
