Um jovem piauiense apaixonado por cervejas resolveu transformar a paixão em hobby e passou a produzir a bebida de forma artesanal. Um dos sabores mais inusitados criados por Pedro Henrique Sousa Campos, 27 anos, leva um doce tipicamente nordestino: a rapadura.
A ideia, segundo ele, é aproveitar ingredientes locais. A bebida já teve boa aceição entre amigos e familiares, mas ainda está em fase de testes e provavelmente terá algumas adaptações.
"A rapadura aumenta o álcool da cerveja e incrementa o sabor doce, que apesar da boa aceitação de quem já experimentou a cerveja, a receita da bebida ainda está em fase de testes e terá adaptações. Estou feliz com o resultado, porque o sabor é marcante. Usar a rapadura foi também uma forma de valorizar a cultura nordestina", explica Pedro.
Há quase dois anos produzindo cervejas caseiras no quintal de casa, o jornalista e funcionário público federal conta que já experimentou outros ingredientes para conferir um sabor personalizado às suas bebidas, entre eles, o abacaxi e a canela. Para isso, Pedro Henrique aprofundou os estudos sobre todo o processo de produção.
O processo produtivo e também criativo já fez com que Pedro começasse a pensar em uma cerveja especial para enfrentar os dias quentes em Teresina. Essa vai levar polpa de maracujá, que segundo o cervejeiro, é mais leve e refrescante.
A paixão por cerveja caseira é tamanha que ele quer transformar o hobby em negócio. Otimista com a evolução dos trabalhos, Pedro já fez a aquisição de equipamentos para aumentar a produção e com a compra de ingredientes, ele sonha um dia em ver a 'Capivara Beer' transformada em uma microcervejaria e abastecer bares e restaurantes no estado.
Com investimento próprio, ele começou comprando equipamentos de pequeno porte. No início, foram gastos R$ 2 mil em instrumentos para produção. Na época, ele fazia cerca de 20 litros por lote. Hoje, já planejando transformar a ideia em negócio, Pedro começou a investir e gastou R$ 30 mil em equipamentos e tem maquinário para aumentar a produção para 300 litros por lote, uma média de 1,8 mil litros por mês.
Um jovem piauiense apaixonado por cervejas resolveu transformar a paixão em hobby e passou a produzir a bebida de forma artesanal. Um dos sabores mais inusitados criados por Pedro Henrique Sousa Campos, 27 anos, leva um doce tipicamente nordestino: a rapadura.
A ideia, segundo ele, é aproveitar ingredientes locais. A bebida já teve boa aceição entre amigos e familiares, mas ainda está em fase de testes e provavelmente terá algumas adaptações.
"A rapadura aumenta o álcool da cerveja e incrementa o sabor doce, que apesar da boa aceitação de quem já experimentou a cerveja, a receita da bebida ainda está em fase de testes e terá adaptações. Estou feliz com o resultado, porque o sabor é marcante. Usar a rapadura foi também uma forma de valorizar a cultura nordestina", explica Pedro.
Há quase dois anos produzindo cervejas caseiras no quintal de casa, o jornalista e funcionário público federal conta que já experimentou outros ingredientes para conferir um sabor personalizado às suas bebidas, entre eles, o abacaxi e a canela. Para isso, Pedro Henrique aprofundou os estudos sobre todo o processo de produção.
O processo produtivo e também criativo já fez com que Pedro começasse a pensar em uma cerveja especial para enfrentar os dias quentes em Teresina. Essa vai levar polpa de maracujá, que segundo o cervejeiro, é mais leve e refrescante.
A paixão por cerveja caseira é tamanha que ele quer transformar o hobby em negócio. Otimista com a evolução dos trabalhos, Pedro já fez a aquisição de equipamentos para aumentar a produção e com a compra de ingredientes, ele sonha um dia em ver a 'Capivara Beer' transformada em uma microcervejaria e abastecer bares e restaurantes no estado.
Com investimento próprio, ele começou comprando equipamentos de pequeno porte. No início, foram gastos R$ 2 mil em instrumentos para produção. Na época, ele fazia cerca de 20 litros por lote. Hoje, já planejando transformar a ideia em negócio, Pedro começou a investir e gastou R$ 30 mil em equipamentos e tem maquinário para aumentar a produção para 300 litros por lote, uma média de 1,8 mil litros por mês.
Fonte: G1