Associação comercial e industrial da macrorregião de Picos, atenta e atuante. Estamos vivendo um momento muito importante na economia brasileira e consequentemente na economia de nosso município. Passamos nos últimos anos por um franco processo de desenvolvimento, fruto da inserção de milhões de pessoas no mercado consumidor. Esse fenômeno tem entre outras causas a geração de empregos nas pequenas e medias empresas, mérito do setor privado, as politicas sociais do governo federal, e o aumento da renda per capita da chamada classe “C”. Em 2008 depois de anos seguidos de dados positivos no setor econômico fomos novamente assombrados pelo fantasma da crise. Naquele momento pela primeira vez em muitos anos não estávamos diante de uma crise produzidas no bojo das decisões políticas brasileiras. A crise vinha justamente do país que estávamos acostumados a citar como exemplo de empreendedorismo e gestão seria da causa publica, os Estados Unidos da América. O impensável, de repente se tornou realidade. Aqui no Brasil todos ficaram assustados. Aprendemos a viver com a ideia de gigantismo inquebrantável da economia americana. De repente saber que o pais ais rico do mundo estava com sua economia em pedaços não foi algo fácil de digerir, antes disso, foi algo que causou um misto de surpresa e medo. Mas também descobrimos que somos fortes e mesmo com todas as dificuldades impostas ao setor privado, passamos pela tormenta. Não foi uma marolinha como disseram alguns, mas também não foi um furacão. Em nossa cidade os ventos da crise sopraram suavemente, mas ainda assim geraram desemprego e retração no consumo. Agora novamente estamos vendo na grande mídia noticias que alardeiam a possibilidade de nova crise. Alguns analistas econômicos chegam a dizer que a crise de 2008 ainda não acabou. Verdades, mentiras, análises equivocadas? A dinâmica da economia não pode ser mensurada através de processos simples. Mesmos critérios científicos muitas vezes falham na hora de prever qual será o comportamento futuro do mercado. Ainda some-se a isso o fato de que uma parte da mídia tem o medo como um dos seus combustíveis prediletos. A nos, empreendedores e trabalhadores, cabe não nos amedrontarmos e continuarmos acreditando sempre que temos uma obrigação moral e social na construção de um futuro de sucessos e segurança nos negócios. Mas o nosso otimismo e o nosso entusiasmo são cientes de que nossa cidade também esta sujeita a todos os fatores que podem advir dos fenômenos econômicos em níveis regionais, nacionais e até internacionais. Quando a economia está bem geramos mais renda, possibilita consumo, possibilita emprego, bem estar, saúde, educação e riqueza. Quando vai mal o processo se inverte, e mesmo vivendo num pais com segurança jurídica, responsabilidade fiscal e social muito mais presente na vida do cidadão que em décadas passadas, continuamos correndo risco de sermos pegos pelas crises. É a dinâmica dos mercados e não dos governos. Na atual conjuntura quem vai nos manter maximamente protegidos contra as ameaças à economia será a nossa capacidade de produzirmos e comercializarmos com custos equilibrados, através da otimização dos processos corporativos, e principalmente a garantia de saúde financeira que concedermos aos empreendimentos dos quais formos responsáveis. Nesse momento, lançando um olhar sobre nossa cidade a Associação Comercial e Industrial observa uma múltipla vocação na mesma: Picos é forte no comercio e tem plenas possibilidades de se fortalecer na indústria. Diante dessa realidade e do anteriormente exposto a nossa associação entende e conhece o seu papel como ponto de referencia e ponte de comunicação entre seus membros e a região na qual estes atuam, e vem através de seu Presidente manifestar o seu comprometimento em continuar atenta e atuante em nossa cidade no sentido de fortalecer os elos da corrente produtiva para manter cada vez mais coesa a classe empresarial na busca pela rentabilidade ética e pela geração de emprego e renda, que em ultima analise, pressupõe uma maneira empreendedora de conferir proteção à nossa sociedade e nossas empresas, com está preocupação é que estamos disponibilizando aos nossos associados, uma assessoria jurídica na sede de nossa Associação, com funcionamento nas terça–feira no segundo expediente, como também, está a disposição dos Associados Data-Show completo, sala de reuniões para viabilizar Treinamento de pessoal das empresas. A Associação Comercial e Industrial da Grande Picos é antes de tudo uma entidade a serviço da sociedade picoense e do nosso quadro de associados. Conte conosco. Rosalvo Rufino Leal
Associação comercial e industrial da macrorregião de Picos, atenta e atuante.
Estamos vivendo um momento muito importante na economia brasileira e consequentemente na economia de nosso município. Passamos nos últimos anos por um franco processo de desenvolvimento, fruto da inserção de milhões de pessoas no mercado consumidor. Esse fenômeno tem entre outras causas a geração de empregos nas pequenas e medias empresas, mérito do setor privado, as politicas sociais do governo federal, e o aumento da renda per capita da chamada classe “C”.
Em 2008 depois de anos seguidos de dados positivos no setor econômico fomos novamente assombrados pelo fantasma da crise. Naquele momento pela primeira vez em muitos anos não estávamos diante de uma crise produzidas no bojo das decisões políticas brasileiras. A crise vinha justamente do país que estávamos acostumados a citar como exemplo de empreendedorismo e gestão seria da causa publica, os Estados Unidos da América. O impensável, de repente se tornou realidade.
Aqui no Brasil todos ficaram assustados. Aprendemos a viver com a ideia de gigantismo inquebrantável da economia americana. De repente saber que o pais ais rico do mundo estava com sua economia em pedaços não foi algo fácil de digerir, antes disso, foi algo que causou um misto de surpresa e medo. Mas também descobrimos que somos fortes e mesmo com todas as dificuldades impostas ao setor privado, passamos pela tormenta. Não foi uma marolinha como disseram alguns, mas também não foi um furacão. Em nossa cidade os ventos da crise sopraram suavemente, mas ainda assim geraram desemprego e retração no consumo.
Agora novamente estamos vendo na grande mídia noticias que alardeiam a possibilidade de nova crise. Alguns analistas econômicos chegam a dizer que a crise de 2008 ainda não acabou. Verdades, mentiras, análises equivocadas? A dinâmica da economia não pode ser mensurada através de processos simples. Mesmos critérios científicos muitas vezes falham na hora de prever qual será o comportamento futuro do mercado. Ainda some-se a isso o fato de que uma parte da mídia tem o medo como um dos seus combustíveis prediletos. A nos, empreendedores e trabalhadores, cabe não nos amedrontarmos e continuarmos acreditando sempre que temos uma obrigação moral e social na construção de um futuro de sucessos e segurança nos negócios.
Mas o nosso otimismo e o nosso entusiasmo são cientes de que nossa cidade também esta sujeita a todos os fatores que podem advir dos fenômenos econômicos em níveis regionais, nacionais e até internacionais. Quando a economia está bem geramos mais renda, possibilita consumo, possibilita emprego, bem estar, saúde, educação e riqueza. Quando vai mal o processo se inverte, e mesmo vivendo num pais com segurança jurídica, responsabilidade fiscal e social muito mais presente na vida do cidadão que em décadas passadas, continuamos correndo risco de sermos pegos pelas crises. É a dinâmica dos mercados e não dos governos.
Na atual conjuntura quem vai nos manter maximamente protegidos contra as ameaças à economia será a nossa capacidade de produzirmos e comercializarmos com custos equilibrados, através da otimização dos processos corporativos, e principalmente a garantia de saúde financeira que concedermos aos empreendimentos dos quais formos responsáveis.
Nesse momento, lançando um olhar sobre nossa cidade a Associação Comercial e Industrial observa uma múltipla vocação na mesma: Picos é forte no comercio e tem plenas possibilidades de se fortalecer na indústria. Diante dessa realidade e do anteriormente exposto a nossa associação entende e conhece o seu papel como ponto de referencia e ponte de comunicação entre seus membros e a região na qual estes atuam, e vem através de seu Presidente manifestar o seu comprometimento em continuar atenta e atuante em nossa cidade no sentido de fortalecer os elos da corrente produtiva para manter cada vez mais coesa a classe empresarial na busca pela rentabilidade ética e pela geração de emprego e renda, que em ultima analise, pressupõe uma maneira empreendedora de conferir proteção à nossa sociedade e nossas empresas, com está preocupação é que estamos disponibilizando aos nossos associados, uma assessoria jurídica na sede de nossa Associação, com funcionamento nas terça–feira no segundo expediente, como também, está a disposição dos Associados Data-Show completo, sala de reuniões para viabilizar Treinamento de pessoal das empresas.
A Associação Comercial e Industrial da Grande Picos é antes de tudo uma entidade a serviço da sociedade picoense e do nosso quadro de associados. Conte conosco.
Rosalvo Rufino Leal