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Dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) apontam que o Brasil fechou o mês de janeiro com 19,26 milhões de acessos de TV por assinatura, o que significa que o serviço está presente em 28,41% dos domicílios brasileiros.

No Nordeste, o Piauí é o que possui o menor número de assinantes - 77.595, que corresponde a 7,98% dos domicílios do Estado.

Só a capital Teresina concentrava 52.304 pontos de acesso, em janeiro deste ano. Quatro anos atrás, em janeiro de 2012, havia 36.814 assinantes na cidade.

A Bahia lidera o ranking regional, com 643.505 assinaturas. Em seguida aparecem: Ceará (400.449), Pernambuco (392.410), Rio Grande do Norte (226.120), Maranhão (163.491), Paraíba (148.544), Alagoas (115.811), e Sergipe (90.843).

Considerando o ranking nacional, o Piauí fica à frente apenas de unidades da Federação localizadas na região norte - Rondônia (76.608 assinantes), Tocantins (47.950), Acre (34.611 assinantes), Amapá (25.372) e Roraima (19.117).

São Paulo é o Estado que possui o maior número de pontos acessos de TV por assinatura: 7.369.716. Em seguida aparecem: Rio de Janeiro (2.584.684), Minas Gerais (1.575.276) e Rio Grande do Sul (1.275.369).

A média nacional é de 28 assinaturas de TV paga a cada 100 habitantes. A região com maior número proporcional de assinaturas é a Sudeste, com 40 assinaturas a cada 100 habitantes. Já a com menor é a Nordeste, com 12 assinaturas a cada 100 habitantes.
Também em janeiro de 2016, o Brasil chegou a 43,34 milhões de linhas de telefonia fixa. A densidade do serviço - número de acessos por grupo de cem habitantes - chegava a 21,11. Segundo a Anatel, as concessionárias concentravam 58,49% dos acessos.

A região com maior densidade de linhas é a Sudeste, com 30 linhas a cada 100 habitantes. A região com menor densidade é a Norte, com sete linhas para cada 100 habitantes. A média nacional é de 21 linhas a cada 100 habitantes.

Tecnologia

Os serviços de TV por Assinatura são prestados com a utilização de diferentes tecnologias: por meios físicos confinados (Serviço de TV a Cabo - TVC e Fiber to the Home - FTTH), mediante utilização do espectro radioelétrico em micro-ondas (Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal - MMDS), na faixa de UHF (Serviço Especial de Televisão por Assinatura - TVA) e, ainda, por satélite (Serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura Via Satélite - DTH).

Veja abaixo a distribuição da base de assinantes por tecnologia, em que se destaca a participação majoritária da tecnologia via satélite.

Fonte:Portal O Dia