Matéria / Curiosidades

Brasileiros se revoltam com ovos da Garoto por apenas US$ 1,99 nos EUA

Outro flagra publicado pelo paulista de Jundiaí foi o anúncio de ovos de Páscoa Kinder Ovo por 2,50

27/02/2016 | Edivan Araujo
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O brasileiro Luciano Dias, de 35 anos, publicou uma imagem que está dando o que falar nas redes sociais: ovos de Páscoa da Garoto sendo vendidos a 1,99 dólar em um supermercado de Boston, nos Estados Unidos. Mesmo com a alta da moeda, o custo é de cerca de R$ 8 pelo produto de 215g, que sai por aproximadamente R$ 30 nas lojas brasileiras. Isso quer dizer que, por lá, o chocolate fabricado no Brasil está 73% mais em conta. A foto que Luciano postou foi compartilhada mais de 34 mil vezes no Facebook até esta tarde, além de diversos comentários revoltados sobre a imensa diferença de preço e a inflação no Brasil.

"Estou assustado. Pessoas do mundo todo estão mandando fotos de ovos de Páscoa. No Brasil, tudo tem muitos impostos. Aqui (em Orlando), a gasolina custa 45 centavos por litro", explica o produtor de TV, que mora na Europa, mas está passando dois anos em Orlando, nos Estados Unidos, para estudar.

Outro flagra publicado pelo paulista de Jundiaí foi o anúncio de ovos de Páscoa Kinder Ovo por 2,50 dólares (cerca de R$ 10), 81% mais barato do que em supermercados cariocas, onde o chocolate é encontrado por R$ 54,99.
Há também uma montagem que compara o ovo de Páscoa KitKat vendido por uma libra (cerca de R$ 5,47) na Inglaterra e ofertas de ovos em mercados no Brasil.

Segundo Luciano, seria impossível comprar presentes de Páscoa no Brasil:
"Eu tenho 17 sobrinhos. Imagina gastar quase R$ 1 mil em ovos de Páscoa. Isso é só para milionário", opina.
Para ele, o preço de 1,99 dólar foi adotado como uma grande promoção, com produtos perto do prazo da validade:

"Mas aqui é normal. Ano passado paguei 9 dólares pelo Ovo Sensação, da Nestlé, de 450 gramas", diz.

Fotos foram tiradas em supermercados americanos
Procurada, a Garoto esclareceu que os itens não foram fabricados para a Páscoa de 2016 e destacou que “não interfere no preço praticado”. Já a Kinder acrescentou que o preço dos produtos acompanham "as características de mercado de cada país".

Fonte:Com informações do Extra

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