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A Juíza Maria da Conceição Gonçalves Portela, que está respondendo pela 4ª Vara de Picos, já decretou a prisão dos empresários Fabiano Silva Neves e Keila Regina Moreno, suspeitos de estelionato contra estudantes universitários em inúmeras cidades do Piauí. Eles estão desaparecidos desde o dia 17 de setembro, quando a sede da empresa Styllos foi encontrada sem móveis e equipamentos. O casal deixou funcionários com salários em atraso e turmas de formados sem todos os serviços pagos para as festas da colação de grau.
De acordo com a decisão existem vários contratos firmados entre a empresa e diversas turmas de formandos das mais variadas faculdades, sendo todos sem execução devido a fuga dos empresários. Foi apurado o prejuízo de R$ 500.000,00, somente na cidade de Picos.
O Ministério Público foi favorável ao deferimento da prisão preventiva com base no art.312 do Código de Processo Penal e ainda pelos indícios de autoria e prova da materialidade e ainda pela fuga dos representados. Ainda, segundo a decisão, a prisão foi decretada dada a periculosidade dos representados, “pois se permanecerem em liberdade provavelmente aplicará novos golpes, voltando a delinqüir e produziria um sentimento de impunidade e descrédito da população em relação ao Judiciário.
A decisão vale como mandado e deverá ser imediatamente cumprida.
Confira aqui a decisão da Juíza na íntegra
Fonte: GP1
Imagem: ReproduçãoJuíza Maria da Conceição Gonçalves Portela
A Juíza Maria da Conceição Gonçalves Portela, que está respondendo pela 4ª Vara de Picos, já decretou a prisão dos empresáriosFabiano Silva Neves e Keila Regina Moreno, suspeitos de estelionato contra estudantes universitários em inúmeras cidades do Piauí. Eles estão desaparecidos desde o dia 17 de setembro, quando a sede da empresa Styllos foi encontrada sem móveis e equipamentos. O casal deixou funcionários com salários em atraso e turmas de formandos sem todos os serviços pagos para as festas da colação de grau.
De acordo com a decisão existem vários contratos firmados entre a empresa e diversas turmas de formandos das mais variadas faculdades, sendo todos sem execução devido a fuga dos empresários. Foi apurado o prejuízo de R$ 500.000,00, somente na cidade de Picos.
Imagem: ReproduçãoKeila Moreno e Fabiano Neves
O Ministério Público foi favorável ao deferimento da prisão preventiva com base no art.312 do Código de Processo Penal e ainda pelos indícios de autoria e prova da materialidade e ainda pela fuga dos representados. Ainda, segundo a decisão, a prisão foi decretada dada a periculosidade dos representados, “pois se permanecerem em liberdade provavelmente aplicará novos golpes, voltando a delinqüir e produziria um sentimento de impunidade e descrédito da população em relação ao Judiciário.
A decisão vale como mandado e deverá ser imediatamente cumprida.
Confira aqui a decisão da Juíza na íntegra