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Polícia estoura boca de fumo e apreende 700 pedras de crack a 200 metros da Polinter

Um homem foi preso durante a ação, que contou com o apoio da Guarda Civil Municipal (GCM)

12/01/2023 | Redação
Polícia estoura boca de fumo e apreende 700 pedras de crack a 200 metros da Polinter / Foto: Divulgação/Depre

A Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes do Piauí (Depre) estourou uma boca de fumo localizada na região do Grande Dirceu, na zona Sudeste de Teresina, na tarde desta quinta-feira (12) e apreendeu um total de 710 pedras de crack.  Um homem foi preso durante a ação, que contou com o apoio da Guarda Civil Municipal (GCM). 

Segundo o delegado Jarbas Limas, a investigação  foi iniciada pela Depre após uma série de denúncias anônimas relacionadas aos tráfico de drogas na região. Depois de algumas diligências e o levantamento de provas, foi solicitado os mandados de busca e apreensão na casa do suspeito e da sua namorada. 

“Adentramos no local, onde estava o suspeito que era o nosso alvo. Durante as buscas, usamos o cão da GCM e foram encontradas mais de 710 pedras de crack, prontas para a comercialização. Também foi apreendido algo em torno de R$ 860 em dinheiro trocado, oriundo da venda desses entorpecentes”, explicou a autoridade policial.

O que chamou a atenção dos agentes foi o fato da residência do suspeito, onde era traficado os entorpecentes, ficar a cerca de 200 metros da Delegacia de Polícia Interestadual do Piauí (Polinter). 

“O mais grave é que é um ponto de venda de entorpecente próximo a uma unidade de polícia. Nosso compromisso é combater desde o grande traficante, ao médio e o pequeno traficante, que incomoda muito a comunidade, pois está próximo de escolas e das pessoas de bem”, disse o delegado.

Além da droga, a polícia ainda apreendeu uma bicicleta e uma moto, que eram usadas para realizar a entrega dos entorpecentes. Todo o material foi encaminhado para a sede da Depre, em Teresina, e o suspeito levado para a Central de Flagrantes, onde será submetido aos procedimentos legais. 

Por Breno Moreno

Fonte: Cidadeverde

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