Matéria / Polícia

Justiça decreta prisão de dois envolvidos no homicídio de comerciante em Patos do Piauí

A informação foi confirmada pelo delegado Miguel Carneiro, titular da 13ª Delegacia Regional de Polícia Civil, de Jaicós e responsável pela investigação do crime

22/01/2023 | Redação
Justiça decreta prisão de dois envolvidos no homicídio de comerciante em Patos do Piauí / Foto: Reprodução/Cidadesnanet

A justiça decretou a prisão preventiva dos dois homens suspeitos de participar do assassinato do comerciante Manoel Francisco Santana, conhecido como “Manel”, de 48 anos, morto no último dia 15 de janeiro, no Centro da cidade de Patos do Piauí. Com informações do Cidades na Net.

A informação foi confirmada pelo delegado Miguel Carneiro, titular da 13ª Delegacia Regional de Polícia Civil, de Jaicós e responsável pela investigação do crime. Os suspeitos foram identificados pela polícia ainda no dia seguinte ao crime, após um intenso trabalho no levantamento de informações.

“Na mesma tarde começamos as investigações ininterruptas, trabalhamos a noite inteira e conseguimos identificar com clareza dois dos autores. Esses seriam os dois que teriam descido do carro e teriam, em tese, praticado o homicídio em co-autoria” destacou o delegado.

Diante de todos os elementos colhidos, o delegado Miguel representou pelas prisões preventivas dos dois envolvidos junto a Justiça, que decretou as prisões.

Com relação ao terceiro envolvido, que ficou no carro, e não chegou a ser captado pelas câmeras de segurança, o delegado informou que existe uma suspeita, mas para não atrapalhar nas investigações, a polícia optou por não divulgar nomes.

O Dr. Miguel Carneiro informou também que está sendo aguardada a conclusão do laudo cadavérico. “Foi uma diligência rápida, a polícia caiu em campo e já foi também providenciado o exame cadavérico da vítima para a gente ter uma noção da gravidade das lesões e onde efetivamente a facada atingiu o corpo da vítima, em qual órgão vital. O laudo cadavérico já está quase pronto, mas nós já tivemos acesso à declaração de óbito, que comprovou a materialidade delitiva”.

Facebook