Município se destacou no Estado por meio de pesquisa da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro
Por João Paulo Leal
Da Redação
Um levantamento feito pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Faneiro – Firjan, apontou o município de Geminiano, localizado no semi árido piauiense, entre os melhores resultados do Brasil em gestão fiscal e investimentos.
No Piauí Geminiano ficou entre os 10 melhores, alcançando a segunda posição no Índice Firjan, atrás apenas do município de Curralinhos e bem a frente da capital Teresina, que ficou em 10º lugar.
Os municípios mais populosos do interior, Parnaíba, Picos, Piripiri e Floriano, não estão entre os 10 melhores do Piauí em termos de gestão fiscal e investimentos, conforme o levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, com base no ano de 2010.
A consulta à relação de todos os municípios brasileiros com melhor e pior desempenho no Índice Firjan Edição 2012, ano base 2010, pode ser feita através do site: http://www.firjan.org.br/IFGF/.
De acordo com o prefeito de Geminiano, Tony Borges, (foto ao lado) os bons resultados alcançados por seu município, conquistando posição de destaque no âmbito estadual e boa classificação a nível nacional, devem-se a um esforço permanente da administração municipal com o objetivo de realizar uma gestão equilibrada com investimentos nos setores mais importantes, como Saúde, Educação, abastecimento de água, dentre outros.
ÍNDICE FIRJAN
Para contribuir com uma gestão pública eficiente e democrática, o Sistema FIRJAN desenvolveu o Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF). Uma ferramenta que tem como objetivo estimular a cultura da responsabilidade administrativa, por meio de indicadores que possibilitem o aperfeiçoamento das decisões quanto à alocação dos recursos públicos, bem como maior controle social da gestão fiscal dos municípios.
Composto por cinco indicadores: Receita Própria, Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida, o índice tem como base de dados as estatísticas oficiais disponibilizadas anualmente pela Secretaria do Tesouro Nacional, constituídas por informações orçamentárias e patrimoniais prestadas pelos próprios municípios.