/ Foto: Arquivo Pessoal
Uma mulher identificada como Maria Luísa da Silva Oliveira, de 19 anos, morreu após ser alvejada com um tiro no olho.
O crime ocorreu na tarde desta segunda-feira (15), no bairro Matinha, zona Norte de Teresina. O suspeito é o namorado da vítima.
De acordo com a PM, o tiro atingiu o olho esquerdo da vítima. Ela foi socorrida com vida, mas morreu a caminho do hospital do bairro Matadouro.
O comerciante Gerson Guedes vizinho da quitinete onde Maria Luíza morava disse que foi obrigado pelos vizinhos a socorrer a jovem, mas sabia que ela já estava morta.
O comerciante conta ainda que ouviu o tiro por volta das 14h30.
"Me deram pressão, disseram que ela estava viva, mas não estava mais. Mas ameaçaram quebrar meu carro e fui obrigado a levar pro [Hospital do] Matadouro. Lá o médico constatou que ela estava morta", contou o comerciante Ele disse que a vítima morava em uma quitinete com o namorado há cerca de dois meses e que o casal não teria filhos.
O carro do comerciante ficou com marcas de sangue. "Eu sabia que ela não estava viva, porque o tiro foi na cabeça e tinha massa encefálica na sala. Ela já estava morta, mas eu fui obrigado a levar", reforçou Gerson Guedes que mora há 65 anos na região.
O carro do comerciante ficou com marcas de sangue. "Eu sabia que ela não estava viva, porque o tiro foi na cabeça e tinha massa encefálica na sala. Ela já estava morta, mas eu fui obrigado a levar", reforçou Gerson Guedes que mora há 65 anos na região.
O delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Robert Lavor, informou que o plantão recebeu a primeira informação de que havia uma mulher morta dentro de um carro na frente do hospital do Matadouro e se dirigiram para lá. Ao chegar, o motorista disse que o fato tinha ocorrido em uma quitinete no Mafuá.
"Fizemos o primeiro atendimento pericial no veículo e o segundo atendimento na residência onde ela morava com o companheiro. A perícia constatou duas lesões de arma de fogo na cabeça que pode ser lesão de entrada e saída, mas só o laudo cadavérico val dá a certeza da quantidade de disparos. A gente não encontrou o namorado na cena do crime, então a gente acredita que o principal suspeito seja ele e só ele pode explicar o que aconteceu", afirmou o delegado.
Na quitinete foram encontradas trouxinhas de drogas, balança de precisão e munições.
Com informações do Portal Cidade Verde
