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Vivi Seixas, filha de Raul, estreia no Paparazzo com pura sedução; fotos

'Acho que ia broxar o cara', brincou a DJ, filha do roqueiro, que estrela no Paparazzo com fotos incríveis.

13/07/2014 | Edivan Araujo
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A música sempre foi algo presente na vida de Vivi Seixas. Filha do roqueiro Raul Seixas e da empresária Kika Seixas, a paulistana cresceu escutando artistas que influenciaram seu pai e já na adolescência se apaixonou pela música eletrônica.

Quando foi decidir a carreira que seguiria, não teve dúvidas: queria algo relacionado à música. Virou DJ e, no ano passado, lançou um CD fazendo novas versões das canções do pai.

Com tanta musicalidade em seu DNA, Vivi Seixas foi convidada para ser a estrela do Paparazzo em comemoração ao Dia Mundial do Rock, que é celebrado neste domingo, 13. Durante o ensaio ensual- que vai ao ar neste sábado, 12 -, a DJ contou que também gosta de criar uma setlist para a hora H.

Mas os discos de Raul Seixas nunca fizeram parte destes momentos. “De forma alguma. Imagina? Escutar Raul... Acho que ia broxar o cara (risos). Mas adoro criar trilha sonora. Gosto de ouvir Prince em momentos sexy e Shade quando estou romântica. Música mexe com tudo, né?”.

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Se as músicas do pai não combinam com momentos íntimos, Vivi conta que outra característica de Raul é um fetiche para ela: a barba. “Freud explica, né? Lembro que ele me colocava no colo e a mão na barba dele e ficava pedindo carinho. Ele falava que era para eu lembrar dele”, disse ela, que está namorando há quatro meses o baixista Fabinho Ferreira. “Terminei um casamento de oito anos há pouco tempo e prometi que não ia me envolver tão rapidamente. Mas não resisti a ele”.

'Se estou com tesão, vou atrás'
A atitude e a liberdade, difundidas pelas músicas de Raul, são outros atributos que a DJ tem de sobra. Aos 33 anos, 13 tatuagens e corte de cabelo sidecut, ela diz que alguns homens podem ficar intimidados com ela. Por isso, conta que quando está a fim de alguém, não esconde. “Se estou com vontade, não faço charminho. Se estou com tesão, vou atrás. Sou cara de pau! Não tenho medo de falar que quero nem de ouvir um não”.

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Vivi conta que o único momento que a deixa inibida entre quatro paredes é após a relação sexual. “Sou disponível. O que ele quiser fazer, eu tento fazer. Acho que relacionamento é isso. Um tentando realizar as fantasias amorosas e sexuais do outro. Mas confesso que às vezes fico um pouco tímida após o sexo”, comentou ela, que gosta de transar de luz acesa. “Gosto de ver o rosto, o corpo da pessoa. Essa coisa de luz apagada não é para mim, não”.

A DJ também gosta de criar todo um clima para a relação. “Gosto de comprar uma lingerie bonita, colocar velas pela casa, escolher uma música maneira e fazer um striptease”, contou. Ela ainda revelou que já transou em alguns lugares inusitados. “Já fiz no banheiro de um avião, na praia... Mas prefiro mesmo é o conforto da cama”.

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Experiência com mulheres
A DJ lembra que nunca conversou com a mãe sobre sexo, mas que ela sempre dizia que Vivi tinha de experimentar as coisas para saber se gostava. Por isso, aos 15 anos, quando estava com seu primeiro namorado, ela se sentiu preparada para perder sua virgindade. “A primeira vez foi tranquila, mas não foi muito gostoso, não. Acho que nunca é, para ninguém (risos). Mas foi legal e até fui parar debaixo da cama. Eu estava escondida, matando aula, e a mãe dele chegou em casa. Foi engraçado”.

A curiosidade também a levou a experimentar o sexo com mulheres. “Nunca me relacionei com mulheres, mas já dei uma brincadinha. Acho que toda menina tem curiosidade. Mas não é minha praia. Acho mais divertido quando tem um menino no meio. Não é que eu seja bissexual, mas já brinquei. Foi legal! Mas gosto mesmo de uma barba”.

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Fonte: Com informações do Ego

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