A revista mensal Superinteressante, pertencente ao Grupo Abril, que edita Veja, voltou a abordar o trágico caso ocorrido em Castelo do Piauí ao trazer matéria de capa sobre estupro.
A publicação ressalta números desse mundo obscuro, e afirma, baseada em estatísticas de órgãos oficiais, que somente 10% dos casos de estupro realmente são conhecidos.
Outro 90% não viram estatísticas oficiais. E por quê? Uma das causas é a humilhante situação a que são submetidas as mulheres vítimas, que para ter o caso reconhecido são novamente invadidas de diversas formas.
Clínicas particulares não podem atestar o estupro, só o IML. “O exame é constrangedor: o médico legista examina o corpo inteiro da mulher em busca de fibras ou pelos (...). Além de vasculhar vagina, ânus e períneo (...)”.
Com informações do 180graus