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O delegado Willame Moares, gerente de policiamento do interior da Polícia Civil, lamentou a depredação da delegacia do município de Pedro II após o estupro de uma bebê de apenas um ano naquela cidade no último domingo (07/08). Ele entendeu a revolta da população, mas explicou que agora a delegacia está fechada por causa do protesto que aconteceu na noite desta terça-feira (09/08), quando a polícia deteve um menor acusado do crime.

Ele explicou que a delegada da cidade, Camila Rodrigues, estava de folga, mas devido a gravidade do caso, atuou nas diligências para tentar esclarecer o crime e a polícia enviou reforços para a cidade.

“Nós, como profissionais, ficamos chocados, então é natural que a sociedade de Pedro II também fique chocada, foi um crime hediondo, um crime bárbaro, tem toda razão a população ficar revoltada, o que nos deixa triste é, como reconhecimento da população pelo trabalho da polícia, que em dois dias o crime foi solucionado, como resposta a população invade o nosso local de trabalho, depreda nosso local de trabalho, incendeia o local que trabalhamos, carros são depredados”, disse ele em entrevista à TV Cidade Verde.

“É muito triste, volto a repetir, compreendo a sensação da população de lá, mas não posso aceitar de forma nenhuma, que como forma de reconhecimento à própria polícia que elucidou o fato, venha a ser punida. Como consequência, a delegacia está fechada, vai permanecer fechada. A sociedade que clama por segurança, ela própria fez com que aquele município ficasse sem segurança”, lamentou.

O delegado Willame Moares, gerente de policiamento do interior da Polícia Civil, lamentou a depredação da delegacia do município de Pedro II após o estupro de uma bebê de apenas um ano naquela cidade no último domingo (07/08). Ele entendeu a revolta da população, mas explicou que agora a delegacia está fechada por causa do protesto que aconteceu na noite desta terça-feira (09/08), quando a polícia deteve um menor acusado do crime.

Ele explicou que a delegada da cidade, Camila Rodrigues, estava de folga, mas devido a gravidade do caso, atuou nas diligências para tentar esclarecer o crime e a polícia enviou reforços para a cidade.

“Nós, como profissionais, ficamos chocados, então é natural que a sociedade de Pedro II também fique chocada, foi um crime hediondo, um crime bárbaro, tem toda razão a população ficar revoltada, o que nos deixa triste é, como reconhecimento da população pelo trabalho da polícia, que em dois dias o crime foi solucionado, como resposta a população invade o nosso local de trabalho, depreda nosso local de trabalho, incendeia o local que trabalhamos, carros são depredados”, disse ele em entrevista à TV Cidade Verde.

“É muito triste, volto a repetir, compreendo a sensação da população de lá, mas não posso aceitar de forma nenhuma, que como forma de reconhecimento à própria polícia que elucidou o fato, venha a ser punida. Como consequência, a delegacia está fechada, vai permanecer fechada. A sociedade que clama por segurança, ela própria fez com que aquele município ficasse sem segurança”, lamentou.

 menor apreendido está recolhido no Complexo de Delegacias de Piripiri.

O delegado contou ainda, à impressa local, que o menor relatou ter consumido bebida alcoólica antes de cometer o crime e que é portador de transtorno mental, informação ainda não confirmada. "Ele disse que, pela manhã, sentiu remorso, tentou ainda dar banho na criança e também, posteriormente, deixado a criança no local em que a mesma foi encontrada", conta o delegado.

Várias pessoas chegaram a ser ouvidas na delegacia. O que chamou atenção dos policiais foi a contradição dos depoimentos da mãe e do suspeito.

O adolescente já teria feito três tentativas de estupro anteriores. Nenhuma havia sido denunciada.

Fonte: GP1