A ressaca após as eleições municipais em Picos fez alguns grupos políticos se fortalecerem e outros enfraquecerem, e teve até aqueles que foram considerados derrotados apesar de ter conseguido eleger alguns vereadores para a câmara municipal. Em primeiro lugar quem realmente saiu ganhando nessas eleições foi o Partido dos Trabalhadores (PT), com a reeleição do prefeito Padre Walmir Lima, e conseguiu ampliar o número de parlamentares, de um passou a ter agora dois.
Em segundo lugar estar o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) que além de eleger o vice-prefeito Edilson Carvalho elegeu também três vereadores, pois na atual gestão tinha apenas um que é o vereador Evandro Reis que mudou de partido. Nas contas do deputado Nerinho e do ex-prefeito de Picos José Néri, o seu grupo foi o que mais cresceu nessas eleições.
Já os outros partidos que ainda são considerados fortes em legendas, mas após o fiasco das eleições é preciso se repensar as estratégias políticas para eleições futuras, o PP e o PRP ainda se sustentam como aliados políticos ninguém sabe até quando, pois a partir de 2017 os partidos já começam a pensar 2018.
Na batalha do voto, o grupo do Padre Walmir, de Zé Neri e Araujinho são os que mais cresceram apesar do PSD do empresário só ter conseguido eleger um vereador que é Simão Carvalho, mais com densidade eleitoral razoável para trabalhar para 2018.
A família Medeiros do empresário Gil Paraibano ex-prefeito de Picos por dois mandatos foi a que mais perdeu, pois além de não conseguir se eleger prefeito, perdeu o único vereador que tinha, o seu sobrinho Diógenes Medeiros por que não conseguiu eleger o seu pai João Bosco, pois a vaga ficou com o então empresário Dedé Monteiro eleito em (02) de outubro, mais que não pode subestimar a força política de Gil, pois 19 mil votos não é para qualquer um não.
E por último o grupo político do deputado Pablo Santos que apesar de ter reelegido os seus dois representantes na câmara a vereadora Valdívia e Renato, ambos estão na oposição pelo menos até agora.