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Prefeita Maria José busca parcerias para construção da sede do governo municipal
Um estudo prévio para a elaboração de um projeto de construção do prédio está sendo desenvolvido.
07/02/2017 | Edivan Araujo
Prefeita Maria José / Fotos:Paula Monize
Por Paula Monize
O município de Santana do Piauí figura entre as poucas cidades brasileiras que não possuem sede própria do Poder Executivo Municipal – a Prefeitura e/ou Centro Administrativo. Ao longo dos seus 24 anos de emancipação político-administrativa, Â a sede do governo funcionou em prédios alugados ou mesmo pertencentes ao patrimônio municipal, mas que não foram preparados desde a base para abrigar a Prefeitura.
Na última semana, com a finalidade de fazer um estudo preliminar sobre a viabilidade de elaboração de um projeto de construção do prédio, a prefeita Maria José de Sousa Moura (PP) solicitou a visita de um engenheiro que fiscalizará obras na cidade. O profissional ainda analisou a base onde seria edificada a Prefeitura, construída há mais de dez anos na Rua São Pedro. Atualmente no local existe apenas uma pequena parede de blocos coberta pelo matagal.
“Estamos aguardando a finalização do estudo da viabilidade da base da prefeitura que será agora o nosso Centro Administrativo. Temos buscado recursos com o Governo do Estado e outras instituições para podermos iniciar a obra, já que o município sozinho não dispõe do financeiro para construir o prédio. Já tivemos algumas sinalizações de parceiros”, disse a prefeita.
Na oportunidade, o engenheiro acompanhado da prefeita Maria José visitaram obras que estão inacabadas e outras que apresentam deteriorações em suas instalações. Como exemplo tem-se o antigo prédio que abrigava a Secretaria de Educação, o Ginásio Poliesportivo Chiquinho Borges, Escola Moura Rodrigues localizada na Comunidade Lagoa dos Marcelinos e a obra inacabada de calçamento e da Quadra Poliesportiva no Povoado Barro.
“Desde o início da nossa gestão nos mostramos preocupados com as condições encontradas em alguns prédios públicos. Por isso solicitamos a vinda de um engenheiro para avaliar o quadro e fiscalizar previamente algumas obras, pois temos consciência dos riscos que elas oferecem as pessoas que trabalham e visitam estes espaços”, concluiu.
Fonte:Ascom