Caminhada pelo Setembro Amarelo em Bocaina / Foto: Ascom

A Prefeitura de Bocaina realizou uma caminhada pelo Setembro Amarelo, tema que faz referência a prevenção ao suicídio e que tem sido um dos principais pontos trabalhados pelas entidades públicas.

O evento foi organizado pelo NASF e contou com a participação de funcionários e alunos da Secretaria Municipal de Educação, alunos da rede estadual de Educação, da Secretaria Municipal de Assistência Social, e funcionários da Secretaria Municipal de Saúde.

Segundo o Prefeito Dr. Erivelto Sá Barros, esta caminhada visa a conscientização e prevenção ao suicídio, onde são observados diversos fatores como desencadeadores desta problemática, mas, que em grande parte das vezes tem como principal destaque a depressão.

“Estamos realizando este evento para que a população veja que este problema não é apenas em Bocaina, Picos ou cidades vizinhas, mas, sim, mundial e eu como gestor estou preocupado com a saúde da nossa população e faremos o que for necessário para acompanhar de perto cada cidadão de Bocaina para que ele se sinta protegido pelo poder público”, ressaltou Dr. Erivelto.

O tema ‘Setembro Amarelo’, é um projeto internacional que iniciou em 2014 pelas entidades mais importantes do mundo, como é o caso da Organização Mundial da Saúde – OMS.

A Secretária de Educação Dra. Fátima Sá, também ressaltou a importância da realização do evento, tendo como principal preocupação os as crianças e adolescentes que estão na rede pública de ensino.

“Temos que ver que esta questão recai com grande ênfase sobre os jovens, em sua maioria adolescentes e jovens na faixa etária de 15 a 29 anos e devemos nos preocupar ainda mais porquê é justamente estes adolescentes que estão na sala de aula e nós como docentes temos que nos mostrar presente em seu desenvolvimento educacional e também emocional quando for necessário”, disse ela.

O Secretário de Saúde, Edilberto Dantas Lima, falou também que existem diversos fatores que visam a detecção precoce e, consequentemente, a prevenção do suicídio.

“O reconhecimento dos fatores de risco e dos fatores protetores é fundamental e pode ajudar o profissional de saúde a determinar clinicamente o risco e, a partir desta determinação, estabelecer estratégias para reduzi-lo”, falou.

ASCOM