Matéria / Polícia

DEPRE deflagra 2ª fase de operação e prende três acusados de tráfico

A segunda etapa da Operação Insulfilm, deu cumprimento a quatro mandados de busca e apreensão e três de prisão.

31/01/2019 | Edivan Araujo
Em uma das residências onde foi realizada busca, foi encontrado um forte sistema de monitoramento de segurança. / Foto: Reprodução

Os policiais da Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecente (DEPRE) deflagraram na manhã dessa quinta-feira (31/01), a segunda etapa da Operação Insulfilm, dando cumprimento a quatro mandados de busca e apreensão e três de prisão em toda a Teresina. Três pessoas foram presas acusadas de tráfico de drogas.

De acordo com o coordenador da DEPRE, delegado Cadena Júnior, as investigações começaram no segundo semestre do ano passado. “É mais uma operação da DEPRE, a segunda etapa da Insulfilm, no segundo semestre do ano passado a gente fez uma operação para dar andamento a alguns mandados de busca ainda do delegado Thales Gomes quando ele era da DEPRE. A gente fez uma pesquisa maior e fizemos o pedido para a justiça, a justiça soube por bem decretar quatro mandados de busca e três prisões para três traficantes por tráfico e associação para o tráfico, então hoje foi cumprido quatro mandados de busca, um na região da Extrema, próximo a cavalaria, dois no São Joaquim e outro na região do Dirceu”, declarou.

Segundo Cadena, três foram presos, uma arma foi apreendida junto com cocaína e maconha. Em uma das residências onde foi realizada busca, foi encontrado um forte sistema de monitoramento de segurança.

“Houve a entrada da polícia em uma residência no São Joaquim e detectamos um forte circuito interno. Inclusive foi feita a segunda vez a entrada nessa casa, a primeira vez foi o delegado Zanatta e agora equipe comandada por mim. Todas essas casas a segurança é altamente reforçada então a entrada é dificultada e essa operação se originou porque o chefe da quadrilha tinha uma loja de locação de insulfilm só de fachada, inclusive na época ja estava fechada quando a gente fez a operação, só tinha fachada para vender cocaína, a loja era só para lavagem de dinheiro e ocultar a ação delituosa da quadrilha dele”, disse.

Meio Norte

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