As vítimas são quatro homens e uma mulher / Foto/ Divulgação

Há quase três meses nenhum assassinato é registrado na cidade de Picos. O homicídio mais recente ocorrido no município picoense aconteceu no último dia 27 de abril. Naquela oportunidade um homem identificado como Hélio Ferreira da Silva, que era mais conhecido como “Hélio Sapato”, foi assassinado a tiros na sua casa localizada na Rua Jorge Leopoldo, no bairro Pedrinhas.

Mas embora as polícias civil e militar não registrem homicídios em Picos há quase 90 dias, isso não significa que a violência, no que diz respeito a consumação de crimes contra a vida, tenha diminuído na cidade. Isso porque no primeiro semestre de 2019 houve um aumento significativo no número de assassinatos. A comparação é com o mesmo período de 2018.

Enquanto nos seis primeiros meses do ano passado apenas duas pessoas foram mortas em Picos (Francisco José da Silva, de 60 anos, que era mais conhecido como “Biô” e Bartolomeu de Paula Barros, de 35 anos), em 2019 o número de assassinato já chega a cinco. Uma diferença de três mortes a mais em comparação com 2018. O que representa um aumento de 150% na quantidade de homicídios em relação ao primeiro semestre do ano passado.

Além de Hélio Ferreira da Silva, que era mais conhecido como “Hélio Sapato”, outras quatro pessoas foram mortas em Picos em 2019. São elas: Gilmar Marcos de Azevedo, que era mais conhecido como “Raimundo”, de 32 anos, Cleiton Augusto que era mais conhecido como “Wolverine”, Francisca Gorete e Francisco Ronuelo da Silva, de 28 anos, que era mais conhecido como “Zanoinho”.

As vítimas são quatro homens e uma mulher – Foto/ Divulgação