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No Piauí, Marina diz que Dilma deve "sentir dor na consciência" e reeleição é desgraça

Marina disse ser vítima de ataques dos adversários, alegou ser representante de uma Nova República, homenageou Eduardo Campos, e falou de sua história de vida.

14/09/2014 | Edivan Araujo
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A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, chegou com cerca de quatro horas de atraso ao comício em Teresina, na noite deste sábado (13). A demora da candidata esvaziou o comício que estava marcado para começar às 19h30. Marina disse ser vítima de ataques dos adversários, alegou ser representante de uma Nova República, homenageou Eduardo Campos, e falou de sua história de vida.

No início de sua fala, Marina pediu um minuto de silêncio em favor de Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco que morreu no dia 13 de agosto em acidente de avião, de quem herdou a candidatura à presidência. A presidenciável disse que ela e seu vice, Beto Albuquerque, representam o legado de Campos e lembrou a expressão que seu ex-companheiro de chapa costumava dizer: "Em momentos difíceis, não se pode largar o serviço".

Marina falou que tem pouco tempo de propaganda política na televisão e no rádio, mas que mesmo assim mete medo em seus adversários. "Eles estão tremendo que nem vara verde. É o vento da mudança e da esperança", acredita.

Dilma

A candidata à reeleição Dilma Rousseff foi alvo de várias críticas da peessebistas. Marina citou que a nem a atual presidente, nem o tucano Aécio Neves apresentaram seus programas de governo. Criticou ainda a política econômica da gestora atual que negligenciou a inflação e tem base nos juros altos, e afirmou que a presidente "trata tudo com arrogância e não reconhece seus erros".

Fonte: Cidade Verde

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