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Por Dulce Furtado e Raiana AlbuquerqueÂ
Os representantes da Polícia Militar e Bombeiros se reuniram no início da tarde deste sábado (16), com o comandante da Polícia Militar, coronel Carlos Augusto (foto) e os secretários Fábio Abreu (segurança), Franzé Silva (administração) e Rafael Fontelles (fazenda), além do coordenador de comunicação, João Rodrigues para oficializar a proposta de reajuste salarial.Â
A proposta de parcelar o reajuste foi mantida, ficando acertado que 50% seria pago em maio e os outros 50% em fevereiro de 2016. Além disso, foi combinada a criação de uma comissão para análise do quadrimestre (junho a setembro), para uma possível antecipação da parcela de janeiro. O governo afirmou não possuir condições de reajustar o salário integralmente.Â
A proposta está sendo analisada pela categoria, que permanece reunida nesta tarde. Segundo o coronel Sousa, das Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais (Rone), o que foi proposto pelo governo é diferente do que a classe reivindica. “Ainda não tem como avaliarmos se é positiva ou não a proposta entregue pelo governo. É diferente do que queremos e o do que está previsto em lei, mas a categoria não deu uma resposta ainda e está reunida para decidir o que será feito”, explicou.
A categoria reivindica o pagamento da última parcela do reajuste salarial acordado ainda no ano de 2011. “Essa seria a última a ser paga, mas o Governo alega não poder fazer isso devido ao limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)”, disse o major Evandro Rodrigues, vice-presidente da Associação dos Oficias Militares do Piauí (AMEPI).Â
“A categoria deve ainda permanecer reunida durante a tarde deste sábado, mas a resposta definitiva não sairá hoje. O que já conversamos é que é preciso analisar com muito cuidado a proposta e ainda nos reunirmos com a equipe técnica, para poder dar uma resposta definitiva”, concluiu.
Com informações do Portal AZ
