Candidato a Deputado Federal Cel. Wagner Torres / Foto: Elton Araújo / Agoraed.com

O candidato a Deputado Federal Cel. Wagner Torres esteve em Picos nesta sexta-feira (24) realizando uma caminhada no centro da cidade levando a população seus projetos e metas que pretende cumprir caso seja eleito.

Segundo ele o principal ponto que ele trabalhará será a segurança pública, onde vê a população refém da criminalidade e, portanto, buscará a aprovação de leis que possam melhorar a qualidade de vida da população nesse sentido.

“A população tem recebido o nosso nome e os nossos projetos acima da expectativa o que nos torna bem confiantes para buscar uma vaga na câmara de deputados, principalmente pelo fato de estar recebendo o apoio dos colegas policias especialmente aqueles que estão nos lugares por onde passei, nos batalhões que já comandei, enfim todos que conhecem meu nome e sabe do homem honrado e compromissado com a minha palavra”, disse.

Ele frisou ainda dois dos seus projetos para levar a câmara, um contra o crime de recepção onde o indivíduo que adquiri qualquer bem proveniente de um ato ilícito terá uma pena maior do que aquele que o cometeu, pois ele diz que para todo roubo existe uma pessoa que vai adquirir o bem e por tanto este indivíduo é o principal financiador da criminalidade.

“Este projeto é uma forma de frear este tipo de crime, que tanto financia os atos ilícitos cometidos pelos criminosos”, frisou.

Torres disse ainda que outro projeto seria a não redução da maioridade penal, mas, sim, desconsideração da idade, onde o criminoso pagaria a sua pena integralmente, tendo em vista que os menores têm um determinado tempo de pena diferenciado em relação aos maiores de idade.

“Nós temos casos concretos de menores com 12 e 13 anos cometendo furto e roubo, então o sujeito cometeu e enquanto for menor ele ficaria no complexo do menor e após a maioridade cumpriria o resto da pena na penitenciaria”, destacou.

Outro projeto seria o porte de arma de fogo para o cidadão de bem capacitado para manuseio.

“Todo cidadão de bem capacitado para portar uma arma, teria a possibilidade de possui-la, desde que ele cumprisse certos requisitos, como não estar fazendo parte de nenhum processo judicial, fazer um exame psicológico e psicotécnico, ter aulas de tiro e manuseio da arma, enfim, estar preparado psicologicamente para ter o porte”, explanou.