Matéria / Politica

Bolsonaro veta o aumento de servidores em virtude da pandemia

Jair Bolsonaro, porém, vetou os reajustes salariais aos servidores públicos que tinham sido aprovados pela Câmara dos Deputados e pelo Senado

21/05/2020 | Edivan Araujo
Presidente Jair Bolsonaro / Foto: Reprodução

Durante reunião, por vídeoconferência, com os governadores, na manhã desta quinta-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), anunciou a homologação de projeto de auxílio emergencial para estados e municípios, aprovado pela Câmara dos Deputados e Senado.

Jair Bolsonaro, porém, vetou os reajustes salariais aos servidores públicos que tinham sido aprovados pela Câmara dos Deputados e pelo Senado.

Participaram da reunião virtual Braga Netto, ministro-cjefe da Casa Civil da Presidência da República; Paulo Guedes, ministro da  da Economia; Jorge Antonio de Oliveira,ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República; Luiz Eduardo Ramos, ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República;  e Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) , e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre  (DEM-AP).

Jair Bolsonaro, porém, vetou os reajustes salariais aos servidores públicos que tinham sido O presidente Jair Bolsonaro afirmou  que o objetivo da reunião por videoconferência com governadores é minorar os efeitos sobre os afetados na ponta pela crise do novo coronavírus, sobre a qual "não sabemos o tamanho da sua dimensão".

"Temos que trabalhar em conjunto a sanção de um socorro aos senhores governadores, de aproximadamente R$ 60 bilhões, também extensivo a prefeitos", disse o presidente na abertura do encontro. "O que se pede apoio aos senhores é a manutenção de um veto muito importante", disse.

Segundo Bolsonaro, congelar reajustes na remuneração de todos os servidores públicos até o fim do não que vem é o "remédio menos amargo" para o funcionalismo, "mas de extrema importância para todos os 210 milhões de brasileiros".

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