O desenvolvimento do país está diretamente ligado ao investimento em dois eixos: educação e ciência. Diante disso, direcionar o olhar para essas áreas é fundamental para toda a sociedade. Sabe-se que a aprendizagem proporciona muitos benefícios, como mais competitividade, crescimento do país e melhor qualidade de vida às pessoas. Nessa mesma linha, é uma preocupação de todos a realização de corte exponencial de recursos voltados à ciência, representando um retrocesso significativo para toda a nossa nação.
Sempre atento e compromissado com o progresso social, o Superintendente de Representação do Piauí em Brasília, Maia Filho, enfatiza que é preciso articular medidas que visem o incentivo à toda produção cientifica, especialmente em um cenário de pandemia. “Mais do que nunca, precisamos apostar no desenvolvimento científico. A ciência, tecnologia e inovação são ferramentas essenciais para o avançar social. Para tanto, é preciso reforçar a base escolar, desde os seus primeiros estágios, para que tenhamos cientistas sempre preocupados em transformar para melhor nossa sociedade. Isso tudo só é possível com incentivos e recursos”, expressa.
Importante pontuar que toda produção cientifica é voltada para o bem-estar social. Os grandes feitos, como a erradicação de doenças e o avançar tecnológico estão intrinsecamente ligados aos incentivos científicos recorrentes e que devem ser constantes no país. Maia Filho salienta, também, que é preciso sempre ouvir a comunidade científica para tomada de decisões importantes, uma vez que são os principais agentes e entendedores das demandas na área.
Maia Filho ainda complementa, ao reiterar que investir em educação no Brasil é a válvula propulsora para condições dignas de vida à população. “Remanejar recursos voltados à ciência e educação não é a melhor medida. Na pandemia, essas duas linhas se tornaram ainda mais indispensáveis para nossa vida e país”, enfatiza o Superintendente.
Fonte: Ascom