As obras de recuperação da PI-238, no trecho entre as cidades de Picos a partir do entroncamento da BR-316 (no Bairro Ipueiras) até o Povoado Tamboril, localizado no município de Sussuapara, seguem em ritmo acelerado. O projeto, que é a maior obra de mobilidade urbana do Governo do Estado, na cidade de Picos, está sendo executado pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Piauí (DER-PI) e visa sanar os problemas de alagamento no bairro mais populoso da Terra do Mel.
As melhorias incluem restauração e implantação de drenagem pluvial e vai abranger uma extensão de 14,17km. O investimento é no valor de R$ 18,5 milhões, com prazo de conclusão dos serviços previsto para agosto deste ano.
A PI-238 fica localizada no Território de Desenvolvimento Vale do Guaribas e passa por melhorias em trecho urbano em detrimento de o segmento ter histórico de desgaste do asfalto por conta de alagamentos.
Sobre a obra de drenagem pluvial, o diretor-geral do DER, Leonardo Sobral, explica que a frente de serviço é necessária e visa atender a um pedido da população. “Essa obra de macrodrenagem é uma solução segura para sanar os alagamentos e manter a qualidade do pavimento da rodovia. A missão é garantir uma boa trafegabilidade e todo o trabalho na PI está focado na recuperação desse trecho da malha para que os usuários façam esse trajeto com conforto e segurança.”, explica.
Além dos serviços na área de drenagem, o trecho vai receber 3km de restauração e recapeamento em outros 9 km da estrada. E, como se trata de uma rodovia de fluxo intenso, Leonardo Sobral explica ainda que o projeto vai valorizar também a etapa de sinalização. “Trecho urbano exige esse empenho. Ali, o fluxo de pedestres e motoristas é considerável. Ressaltamos que a etapa de sinalização vai contemplar importantes recursos e dispositivos como: pintura acrílica, tachões, placas, eixos e bordas. Sabemos que a PI-238 é rota de veículos de carga para escoamento de produção agrícola e tem todo o movimento do comércio local. Então, temos que deixar o tráfego seguro e sanar os constantes alagamentos na via”, conclui o gestor.
Finte: CCOM