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Paralisação: Policiais Civis vão ao MP cobrar reajuste e horas extras

Com a paralisação de 72 horas, vários serviços foram suspensos nas delegacias, como a preparação de inquéritos e investigações. Durante esse período, só são atendidas ocorrências de crimes contra a vida, como estupros e homicídios.

26/11/2014 | Edivan Araujo
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O Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi) anunciou nesta terça-feira (25) que presente acionar o Estado no Ministério Público. Hoje, a paralisação dos servidores completou dois dias.

Com a paralisação de 72 horas, vários serviços foram suspensos nas delegacias, como a preparação de inquéritos e investigações. Durante esse período, só são atendidas ocorrências de crimes contra a vida, como estupros e homicídios.

Além desses casos, também não foi suspenso o atendimento para crianças e idosos. Em outros casos, os teresinenses deverão aguardar o fim da paralisação. "Vim registrar um Boletim de Ocorrência, mas não foi possível. Depois de amanhã eu vou voltar e ver se vai dar certo", relatou a técnica em enfermagem Conceição Rêgo.

O secretário estadual de Administração, João Henrique Sousa, marcou uma reunião com as categorias paralisadas nesta quinta-feira (27). No entanto, o Sinpolpi decidiu acionar o Estado no Ministério Público ainda nesta quarta-feira.

"Estivemos na Promotoria, onde conversamos com a promotora e vamos dar entrada na representação cobrando o cumprimento das horas extraordinárias e demais queixas da categoria", afirmou o presidente do sindicato Constantino Júnior.

Fonte: Cidade Verde

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