Vereador Hugo Victor / Foto: Romário Mendes / Riachaonet

O vereador picoense Hugo Victor (MDB), falou nesta quarta-feira (29) que viu com naturalidade a decisão tomada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TER), dando ganhou de causa ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), onde validou a sua convenção realizada em 2020, e como efeito agora deu a vaga de vereador ao candidato Antônio Moura (PCdoB), que concorreu no pleito passado e que ficou em primeiro lugar.

Hugo Victor disse que não torce contra ninguém, mas todos sabiam que esse processo corria no TER, onde na primeira instância tinha sido favorável ao Ranyere Lima e a Francilene que são os que recorreram da decisão das convenções, e agora o tribunal refez por unanimidade a decisão de primeira instância, o que terá mudança na bancada de oposição com a saída do vereador Renato Nunes Ibiapino (PT), e a chegada do vereador Antônio Moura, disse ele.

“Quero aqui desejar boas vindas ao vereador Antônio Moura, pois sei de suas responsabilidades de sua competência, da ombridade, de seu compromisso com a sociedade picoense onde ele vai crescer e ajudar muito a oposição, e dizer para o vereador Renato que na vida a gente perde e ganha, mas temos que continuar com a cabeça erguida para manter nossa luta e nosso trabalho”, frisou Hugo Victor.

Sobre seu afastamento para cuidar de assuntos pessoais pelo período de 120 dias, o vereador informou que ainda não foi definido quem assumirá o papel de líder da oposição, o mesmo vai conversar com os demais colegas para chegar a um consenso, mais seria interessante que o vereador Wellington Dantas (PT), assumisse esse desafio, já que no próximo ano haverá eleições estaduais e o Partido dos Trabalhadores terá um candidato a governador, então seria importante que o Wellington assumisse essa liderança, comentou ele.

Em relação as comissões permanentes na Câmara onde o mesmo participa, Hugo Victor informou que passou a missão para o vereador José Luís de Carvalho (MDB), que assumirá em seu lugar até o seu retorno, frisou o parlamentar.

Ouça a entrevista completa abaixo: