Matéria / Polícia

"Assassinos não doaram DNA; Não foi surpresa", diz promotor

30/10/2011 |
/

O promotor Eliardo Cabral aguarda com expectativa a resposta do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre o pedido de transferência do inquérito que apura a morte da estudante Fernanda Lages para a Polícia Federal. Eliardo explica que é necessário o aval do ministério porque a PF só pode atuar em casos de homicídio se o crime tiver repercussão interestadual.


Tão logo seja dada a resposta, a superintendência da PF no Piauí solicita o deslocamento da equipe especializada até o Estado e um novo inquérito será feito.


Thiago Amaral/Cidadeverde.com


Sobre o resultado dos 18 exames de DNA feitos na Paraíba, enviados na tarde da quinta-feira passada (27) a Teresina via Sedex, o promotor disse que já sabia que seria negativo. O promotor ainda não recebeu oficialmente os laudos, porém, foi informado extra-oficialmente. Segundo ele, os assassinos da estudante não tiveram material genético colhido para fazer a comparação.


"Não foi surpresa nenhuma o resultado pois entendemos que dos assassinos não foi colhido material", declarou.


Na sexta-feira (28) o diretor do Instituto de Criminalística da Paraíba, Humberto Pontes, em entrevista por telefone ao Jornal do Piauí, confirmou o envio dos resultados na tarde da quinta. Porém, a Secretaria de Segurança não confirma o recebimento.


Morte de Jivago


Já sobre a denúncia do advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, de que houvesse um plano para matar o engenheiro Jivago Castro, Eliardo afirmou que o Ministério Público está pronto para agir se for realmente configurada verdade.


"Não toleraríamos em hipótese alguma esse tipo de procedimento de justiça própria. Posso assegurar que diante desse fato, se configurado, vamos tomar providências", afirmou.
Fonte: Leilane Nunes (da Redação)
Raimundo Lima (da TV Cidade Verde)

O promotor Eliardo Cabral aguarda com expectativa a resposta do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre o pedido de transferência do inquérito que apura a morte da estudante Fernanda Lages para a Polícia Federal. Eliardo explica que é necessário o aval do ministério porque a PF só pode atuar em casos de homicídio se o crime tiver repercussão interestadual.


Tão logo seja dada a resposta, a superintendência da PF no Piauí solicita o deslocamento da equipe especializada até o Estado e um novo inquérito será feito.


Thiago Amaral/Cidadeverde.com


Sobre o resultado dos 18 exames de DNA feitos na Paraíba, enviados na tarde da quinta-feira passada (27) a Teresina via Sedex, o promotor disse que já sabia que seria negativo. O promotor ainda não recebeu oficialmente os laudos, porém, foi informado extra-oficialmente. Segundo ele, os assassinos da estudante não tiveram material genético colhido para fazer a comparação.


"Não foi surpresa nenhuma o resultado pois entendemos que dos assassinos não foi colhido material", declarou.


Na sexta-feira (28) o diretor do Instituto de Criminalística da Paraíba, Humberto Pontes, em entrevista por telefone ao Jornal do Piauí, confirmou o envio dos resultados na tarde da quinta. Porém, a Secretaria de Segurança não confirma o recebimento.


Morte de Jivago


Já sobre a denúncia do advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, de que houvesse um plano para matar o engenheiro Jivago Castro, Eliardo afirmou que o Ministério Público está pronto para agir se for realmente configurada verdade.


"Não toleraríamos em hipótese alguma esse tipo de procedimento de justiça própria. Posso assegurar que diante desse fato, se configurado, vamos tomar providências", afirmou.

Facebook